domingo, 28 de agosto de 2011

Convulsões em Crianças e Bebês

Olá blogueiras
Resolvi colocar esse post pois a filha da minha amiga de apenas 2 anos teve uma convulsão por causa de febre alta ela estava com 39.7, minha amiga ficou em panico logico não e para menos, mas graças a Deus ela esta bem, fiquei pensando no assunto a noite inteira e resolvi postar aqui. Não desejo isso para ninguém mais a informação e sempre bem vinda. bjss


CONVULSÕES EM CRIANÇAS E BEBÊS

Causas e tratamento das convulsões nas crianças e bebês. As convulsões são um transtorno neurológico súbito e transitório que aparece relacionado com a febre. Pode acontecer em crianças de 6 meses a 5 anos de idade, com mais frequência nas de 2 anos. De 3 a 5 crianças, de cada 100, já sofreram convulsões. A convulsão febril TÍPICA, é uma epilepsia que deve se curar sozinha com o tempo e antes dos 5 anos, e que, portanto, deve ser benigna. Uma convulsão ATÍPICA pode ser benigna (comprovada por estudos) ou ser uma verdadeira epilepsia.
Manifesta-se por: perda da memória, com os olhos virados para cima, dentes cerrados e saída de espuma pela boca, além de contrações musculares que se caracterizam por estouros rítmicos enérgicos de contrações musculares que não podem dominar-se voluntariamente. Os músculos do corpo se contraem devido a uma anormalidade temporal na função cerebral.

Causas das convulsões em crianças e bebês

Nos bebês, a mais comum é o aumento da temperatura que acompanha uma infecção viral. Não se descartam os transtornos metabólicos de glicose (diminuição), cálcio, magnésio ou sódio, diminuição da oxigenação cerebral, infecções, hemorragias ou tumores do sistema nervoso, e intoxicações. Além da febre, existe uma predisposição individual. Crianças com maior tendência a ter convulsões na presença de febre, herdam dos seus pais. Este antecedente se encontra em 30% dos casos. A febre por infecções do tipo catarral é a que produz mais convulsões.

Tratamento das convulsões nas crianças e bebês

A primeira coisa, é baixar a febre da criança. Terá que desnudá-la e passar uma esponja macia, embebida de água morna (não gelada) pelo seu corpo. Não convém imobilizá-la nem colocar nada entre os dentes. Deve-se abrir um espaço ao seu redor para que não faça mal a si mesma. E manter a tranquilidade. Quando passar a convulsão, que não deve durar mais de 10 a 15 minutos, leve rapidamente a criança ao pronto socorro mais perto para administração correta de medicamentos.
A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que 5 minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa, efetivamente, ajudar a pessoa. Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:
• Deitar a pessoa (caso ela esteja de pé ou sentada), evitando quedas e traumas;
• Remover objetos (tanto da pessoa quanto do chão), para evitar traumas;
• Afrouxar roupas apertadas;
• Proteger a cabeça da pessoa com a mão, roupa, travesseiro;
• Lateralizar a cabeça para que a saliva escorra (evitando aspiração);
• Limpar as secreções salivares, com um pano ou papel, para facilitar a respiração;
• Observar se a pessoa consegue respirar;
• Afastar os curiosos, dando espaço para a pessoa;
• Reduzir estimulação sensorial (diminuir luz, evitar barulho);
• Permitir que a pessoa descanse ou até mesmo durma após a crise;
• Procurar assistência médica.
Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar:
• Início da crise;
• Duração da crise;
• Eventos significativos anteriores à crise;
• Se há incontinência urinária ou fecal (eliminação de fezes ou urina nas roupas);
• Como são as contrações musculares;
• Forma de término da crise;
• Nível de consciência após a crise.
Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma criança com crise convulsiva. NÃO DEVE SER FEITO:
• NÃO se deve imobilizar os membros (braços e pernas), deve-se deixá-los livres;
• NÃO tentar balançar a pessoa Isso evita a falta de ar.
• Não coloque os dedos dentro da boca da pessoa, involuntariamente ela pode feri-lo.
• NÃO dar banhos nem usar compressas com álcool caso haja febre pois há risco de afogamento ou lesão ocular pelo álcool;
• NÃO medique, mesmo que tenha os medicamentos, na hora da crise, pela boca. Os reflexos não estão totalmente recuperados, e pode-se afogar ao engolir o comprimido e a água;
• Se a convulsão for provocada por acidente ou atropelamento, não retire a pessoa do local, atenda-a e aguarde a chegada do socorro médico.
Fonte: br.guiainfantil.com

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

3º Mês e consulta com Pediatra + Vacinas

Olá Blogueiras o 3º mês demorou mas chegou kkkk, vamos lá contar como esta o desenvolvimento do Miguel, fomos ao Pediatra e ele esta bem, está com 5.400kg, e 58cm, o medico disse que esta indo bem, falou para eu estabelecer horários para as mamadas, ja deveria ter feito desde o mês passada, sei que foi relaxo meu, como não preciso voltar a trabalhar agora, fiquei relaxada, mas vamos tentar praticar, mamadas de 3 em 3 hs e a ultima mamada as 23:45hs e depois  só as 6:00hs da manhã será que consigo ???!!! Sei que precisa mas e difícil ainda mais quando começa a chorar. O Pediatra mandou inserir suquinho de laranja lima, de tomate e de limonada fraco. Vamos tentar já amanhã..... Também vou insistir mais no LA pois se eu precisar sair e deixar ele com alguém ele não vai sofrer muito, mas não vou deixar de dar LM.
Hoje também tomou vacinas, nossa pensava que essas iam ser de gotinhas mas foram de picadinhas coitadinho uma em cada perninha foram as de Pneumonia e Meningite  ..... Mas e para seu bem, essas vacinas a enfermeira disse que não dá reação e até agora não deu mesmo.  Miguel esta espertinho ja brinca com as mãos, risonho, babão e as vezes chorão só quer colo kkk , ai vai umas fotos dele com 3 meses.
Ha já ia me esquecendo as crostinhas na cabeça dele ainda não acabarão afff.