Crosta láctea: casquinhas na cabeça do bebê
Você está dando banho no bebê, quando percebe casquinhas no couro cabeludo do pequeno. Aquela pele tão frágil, cheia de escamas, e você sem saber o que fazer. Acalme-se, pois essas cascas amareladas nada mais são do que um tipo de doença inflamatória da pele, mais especificamente uma dermatite seborréica, que leva o estranho nome de crosta láctea. Esse problema aparece normalmente na cabeça, onde nasce o cabelo - se o bebê for muito pequeno, ele pode ser desprovido dos primeiros fios. |
Mal que acomete principalmente os bebês com duas a doze semanas de vida, a crosta láctea é causada por glândulas sebáceas funcionando em excesso. Ativas demais, as glândulas formam óleo em excesso que, não tendo para onde ir, secam e se transformam em flocos. E o problema só piora: os flocos obstruem os poros. Na tentativa de desobstruí-los, as glândulas passam a produzir mais óleo, causando assim uma verdadeira bola de neve. O resultado? Casquinhas na cabeça do nenê, que tanto apavoram. |
Mas o que causa o problema?
Na maioria dos casos, quem "enlouquece" as glândulas sebáceas do bebê é a própria mãe. Ou melhor, o leite da mamãe. Para sanar o problema, quem está amamentando deve evitar o açúcar e as carnes vermelhas.
Mas não basta apenas essa alteração no cardápio da mamãe. O bebê também precisa receber alguns cuidados, para evitar que as casquinhas (que mais se parecem com caspas) apareçam.
A principal forma de prevenir o problema é manter o couro cabeludo do nenê limpo e seco. Durante o banho, lave a cabecinha do bebê com um sabonete neutro, esfregando - sem muita pressão, é claro - para combater a oleosidade.
Seque minuciosamente a região, com uma toalha seca e felpuda. Para evitar o acúmulo de células mortas, use uma escova ou um pente para passar pelos fios de cabelo do seu filho, mesmo que sejam poucos.
Para uma limpeza mais eficaz - e para que os folículos de gordura não se acumulem - é recomendável que a mamãe esfregue um pouco de óleo de amêndoa na cabecinha do bebê.
Essa massagem, além de causar uma sensação gostosa em seu filho, ajuda na circulação e no desimpedimento dos ductos que podem se entupir de óleo.
E não é só na cabeça
Apesar de o problema se manifestar normalmente na cabeça, não se assuste se o seu bebê aparecer com as mesmas crostinhas em outras partes do corpo. Apesar de mais rara, a crosta láctea pode atingir ainda as sobrancelhas, pálpebras, nariz, a área da virilha, e até atrás das orelhas.
Se perceber que a limpeza diária e as massagens com o óleo não está adiantando, não hesite em consultar o pediatra. Ele pode receitar outro tipo de medicamento, ideal para o problema do seu filho. Não adianta: o médico é sempre seu melhor conselheiro.
Na maioria dos casos, quem "enlouquece" as glândulas sebáceas do bebê é a própria mãe. Ou melhor, o leite da mamãe. Para sanar o problema, quem está amamentando deve evitar o açúcar e as carnes vermelhas.
Mas não basta apenas essa alteração no cardápio da mamãe. O bebê também precisa receber alguns cuidados, para evitar que as casquinhas (que mais se parecem com caspas) apareçam.
A principal forma de prevenir o problema é manter o couro cabeludo do nenê limpo e seco. Durante o banho, lave a cabecinha do bebê com um sabonete neutro, esfregando - sem muita pressão, é claro - para combater a oleosidade.
Seque minuciosamente a região, com uma toalha seca e felpuda. Para evitar o acúmulo de células mortas, use uma escova ou um pente para passar pelos fios de cabelo do seu filho, mesmo que sejam poucos.
Para uma limpeza mais eficaz - e para que os folículos de gordura não se acumulem - é recomendável que a mamãe esfregue um pouco de óleo de amêndoa na cabecinha do bebê.
Essa massagem, além de causar uma sensação gostosa em seu filho, ajuda na circulação e no desimpedimento dos ductos que podem se entupir de óleo.
E não é só na cabeça
Apesar de o problema se manifestar normalmente na cabeça, não se assuste se o seu bebê aparecer com as mesmas crostinhas em outras partes do corpo. Apesar de mais rara, a crosta láctea pode atingir ainda as sobrancelhas, pálpebras, nariz, a área da virilha, e até atrás das orelhas.
Se perceber que a limpeza diária e as massagens com o óleo não está adiantando, não hesite em consultar o pediatra. Ele pode receitar outro tipo de medicamento, ideal para o problema do seu filho. Não adianta: o médico é sempre seu melhor conselheiro.
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